Rosângela Conceição, primeira medalhista brasileira em Luta Olímpica, bronze no Rio Pan 2007, tem na inclusão social de crianças com Síndrome de Down mais uma força de atuação.
Rosângela Conceição, a “Zanza”, é uma das principais atletas do Brasil. Começou a carreira esportiva no Judô, aos 10 anos e por influência de seu irmão, chegou a disputar os Jogos Olímpicos de Sidney, em 2000. A atleta tornou-se faixa preta em Jiu-Jitsu e, em 2003, iniciou-se na prática de uma modalidade esportiva até então pouco conhecida no país: a Luta Olímpica Wrestling (luta livre e luta greco-romana), Estilo Livre - Feminino.
Em 2005 conquistou a medalha de ouro no Campeonato Pan-Americano, iniciando sua jornada de reconhecimento da mulher brasileira neste esporte. Zanza se tornou a primeira mulher brasileira medalhista em lutas nos Jogos Pan-Americanos 2007 ao derrotar a dominicana Sulmira Brea, por 2 rounds a 0, conquistou a Medalha de Bronze, na categoria 72kg. Em setembro deste ano, no Mundial de Luta Olímpica, no Azerbaijão, Zanza superou as fortes concorrentes da Suécia, Japão e Ucrânia, em sua categoria. Em fevereiro de 2008 busca sua classificação e é grande promessa de Medalhas de Ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, em agosto do próximo ano.
A visão empreendedora e humanista tem marcado sua atuação social pelo esporte. A atleta desenvolveu um trabalho com crianças portadoras de Síndrome de Down, no Hospital Darcy Vargas, na capital paulista, e também com jovens de comunidades carentes no bairro de Pirituba, em São Paulo. Seu desejo é sempre elevar a consciência e orgulho dos negros sobre suas origens. “Tenho orgulho de ser negra. Venho de uma formação importante na minha família, e muitos mestres e professores que me ensinaram muita coisa. O desejo de poder contribuir para uma sociedade mais humana e justa se consolidou quando me encontrei na filosofia defendida pelo humanista Daisaku Ikeda, numa visão prática de que agir em prol das pessoas é a maior das felicidades. Minha ação, minha atitude, com todas as características natas, podem fazer a diferença. Me sinto plena!”
Outra marca de Zanza é ter garra sem perder a femilinidade: "Sou muito vaidosa. Luto sempre com o cabelo bem feito e unhas pintadas. A mulher tem que se cuidar e não pode perder a feminilidade, mesmo praticando um esporte como a luta".
Em 2005 conquistou a medalha de ouro no Campeonato Pan-Americano, iniciando sua jornada de reconhecimento da mulher brasileira neste esporte. Zanza se tornou a primeira mulher brasileira medalhista em lutas nos Jogos Pan-Americanos 2007 ao derrotar a dominicana Sulmira Brea, por 2 rounds a 0, conquistou a Medalha de Bronze, na categoria 72kg. Em setembro deste ano, no Mundial de Luta Olímpica, no Azerbaijão, Zanza superou as fortes concorrentes da Suécia, Japão e Ucrânia, em sua categoria. Em fevereiro de 2008 busca sua classificação e é grande promessa de Medalhas de Ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, em agosto do próximo ano.
A visão empreendedora e humanista tem marcado sua atuação social pelo esporte. A atleta desenvolveu um trabalho com crianças portadoras de Síndrome de Down, no Hospital Darcy Vargas, na capital paulista, e também com jovens de comunidades carentes no bairro de Pirituba, em São Paulo. Seu desejo é sempre elevar a consciência e orgulho dos negros sobre suas origens. “Tenho orgulho de ser negra. Venho de uma formação importante na minha família, e muitos mestres e professores que me ensinaram muita coisa. O desejo de poder contribuir para uma sociedade mais humana e justa se consolidou quando me encontrei na filosofia defendida pelo humanista Daisaku Ikeda, numa visão prática de que agir em prol das pessoas é a maior das felicidades. Minha ação, minha atitude, com todas as características natas, podem fazer a diferença. Me sinto plena!”
Outra marca de Zanza é ter garra sem perder a femilinidade: "Sou muito vaidosa. Luto sempre com o cabelo bem feito e unhas pintadas. A mulher tem que se cuidar e não pode perder a feminilidade, mesmo praticando um esporte como a luta".
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